sexta-feira, 13 de janeiro de 2006

Música = Loucura!!!

Olá a todos!
Este pequeno texto é baseado num estudo feito numa data que desconheço, em Austin, cujos "experimentados" são jovens, que reagem de maneira diferente, a diferentes tipos de música. O autor do estudo é outro jovem, da Universidade de Austin.
Por exemplo, duas pessoas apaixonadas... É já tradição, que cada casalinho tenha a "sua música", porque é essa música com a qual se identificam a si, e ao amor que sentem um pelo outro. Contudo, poderá acontecer também que haja uma infeliz separação, fazendo com que ambos se sintam... não sei, talvez um pouco envergonhados, levando-os também a dizer "essa era a nossa música!", nos tempos em que se podiam tocar sem stress, e apaixonadamente.
Num festival de Rock (faça-se como exemplo o SBSR, claro)... Qual o objectivo de ir a um evento deste tipo? Ver a banda favorita, assim como outras bandas, tocarem ao vivo, e com muita sorte, sair de lá às 03h00 com uma grande moca, autógrafos, pés estampados de tanto serem pisados, e com o conceito de sardinha enlatada, ou ficheiro ZIP (é certo que não é uma piada de renome, mas na altura em que foi dita até teve graça... Velhos tempos...). Se calhar é da melodia, ou do som em bruto, bem alto e ou muito agudo ou muito grave, que fazem com que as pessoas tomem a iniciativa de abanar a cabeça loucamente, vestirem-se de preto do cabelo às unhas dos pés, dizer palavrões insaciáveis, beber sem parar, entre outros. Certo é que isto acontece.
Existe uma outra situação, em que o estudante que fez o estudo, em plena noite de Universidade, pôs a tocar uma música em altos berros de Heavy Metal, ao som da qual as pessoas dos quartos próximos se juntaram todas para dançar. E falando em dançar, houve uma outra situação estudada, só que desta vez num pub, onde se costumam encontrar grupos diferentes de pessoas. As músicas geralmente difundidas neste tipo de lugares, apelam a impulsos sexuais. Porque, repare-se: dois estranhos, que não se conhecem de lado nenhum, portanto, começam a dançar ao som da música, duma maneira mais obscena. Tudo começa nos olhares que um faz ao outro, que são olhares provocadores. Começa então a aproximação entre ambos, e começa-se a sentir desejo. Se depois acabam juntos numa experiência qualquer, isso eu não sei. Contudo, é bem provável que aconteça.
Numa idade mais avançada, poder-se-á recordar uma música passada num casamento que já fez as suas bodas de ouro, e que traz recordações dum dos dias mais felizes das vidas de um casal.
Não foi com o objectivo de criticar quem faz isto, que escrevi este texto, até porque dei como exemplo de festival o SBSR porque eu estive lá, vi como foi, e fiz. Só não bebi nem snifei, é claro. Abordaram-me, é certo, mas foi p'ra me perguntarem se eu tinha lume. Foi escrito com a intenção de se perceber como de facto, dependemos da música à nossa maneira.
Aproveito, já que hoje é 6ª feira, p'ra vos desejar um bom fim de semana, e espero que não tinham tido má sorte!

1 comentário:

  1. pequeno texto? ...LOOOL
    e inda falam d mim...entao seguindo o teu conceito d pequeno, 5 pags pa Paula Paiva ne nd,apenas uma mera introduçao ao tema estudado nas aulas :P !
    bom deixa la isso, o texto ta fixe ;) tens td a razao "dependemos da música à nossa maneira".

    ResponderEliminar